sexta-feira, 21 de setembro de 2018

VAMOS REFLETIR NA PALAVRA

Deus está no meio dela, não será abalada; Deus a ajudará ao romper da manhã. (Sl 46.5.)
“Não será abalada” — que declaração inspiradora. Será que nós, tão facilmente agitados pelas coisas da terra, ainda veremos o dia em que nada poderá abalar a nossa calma? Sim, isto é possível.
O apóstolo o conheceu. Quando estava a caminho de Jerusalém, sabendo que o esperavam “cadeias e tribulações”, pôde dizer triunfantemente: “Em nada considero a vida preciosa para mim mesmo”.
Tudo o que podia ser sacudido, na vida de Paulo, havia sido sacudido, e ele não mais contava por preciosa a sua vida nem nada que possuísse. E nós, se apenas deixarmos que Deus faça conosco o que quiser, podemos provar a mesma coisa, experimentando que nem as pequenas preocupações da vida nem as grandes e pesadas provas podem ter o poder de mover-nos da paz que excede o entendimento.
Quando Deus está no meio de um reino ou cidade, Ele o faz firme como o monte de Sião, que não se abala. Quando Ele está no centro de uma vida, embora as calamidades a cerquem de todos os lados e rujam como as ondas do mar, contudo há uma constante calma no seu interior, uma tal paz, a qual o mundo não pode dar nem tirar.

O que é que leva o homem a ficar agitado como as folhas, a qualquer rajada de perigo, se não que, em vez de estar Deus em seu coração, ali está o mundo?
“Os que confiam no Senhor são como o monte de Sião, que não se abala, firme para sempre.“


QUE O SENHOR NOSSO DEUS NOS ABENÇOE E QUE ESTA PALAVRA SEJA APLICADA EM NOSSOS CORAÇÕES.



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