quarta-feira, 19 de junho de 2024

 Justiça e amor!

Já ouvi muitas pessoas falando sobre a justiça de Deus como um castigo divino.

Ele não castiga; Ele ensina e direciona. As consequências de nossas escolhas nunca foram culpa de Deus, mas de nossos erros e passos dados sozinhos.

Advertência

“Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão.”

Salmo 9:8 (ACF)

Ele é amor. Mas Deus não pode ser um Deus de amor sem ser também um Deus justo. O amor conforta e confronta. Corrige, direciona, alerta e cuida.

Se seu filho erra, você o ensina. Mostra onde ele errou, instrui sobre o jeito certo de fazer as coisas. Mas, na maioria das vezes, não pode evitar as consequências. Se ele sobe em um lugar onde não deveria e cai, a dor da queda é inevitável. Porém, seu papel como pai/mãe é instruir e corrigir, para que não ocorra novamente.

Deus nos adverte, nos dá novas chances, nos direciona e chama nossa atenção repetidas vezes. Mas, muitas vezes, continuamos no erro e sofremos as consequências, culpando Deus por elas.

Justo juiz

“Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: ‘O justo viverá pela fé”

Romanos 1:17 (NVI)

Sempre pedimos pela justiça do Senhor e às vezes a concebemos como uma vingança diante de certas situações. Mas não é isso que ela representa. Ela significa fé, esperança e força!

A justiça Divina implica que Deus é um juiz perfeito, que julga de forma imparcial e amorosa, conforme o que foi feito. Ele repreende e ensina, não como um castigo, mas nos permitindo experimentar as consequências para que possamos compreender que, com o livre arbítrio, somos responsáveis por nossas escolhas.

Queremos a liberdade de caminhar com nossas próprias pernas, mas muitas vezes culpamos Deus quando não o incluímos em nossos passos.

Recalcule a rota

“Se você fizer do Altíssimo o seu refúgio, nenhum mal o atingirá, desgraça alguma chegará à sua tenda.”

Salmos 91:9-10 (NVI)

Mude sua rota hoje! Corra para os braços do Pai amoroso.

Quando colocamos Deus no centro de nossas escolhas, a frase “Deus é um justo juiz” não nos assusta, mas nos conforta. Dessa forma, sabemos que Ele cuida, ensina, direciona e alerta. Mesmo em meio às consequências de nossas escolhas, Ele estará conosco, caminhando ao nosso lado e mudando nossos passos.

Às vezes, precisamos ver com nossos próprios olhos para entender nossos erros. Enquanto não experimentamos as consequências de algo, permanecemos no erro.

Deus nos avisa inúmeras vezes para descermos de lugares altos e perigosos, mas só obedecemos e entendemos o perigo quando caímos e nos machucamos.

Não espere cair. Ouça a voz do Deus amoroso para que o Deus justo não seja motivo de medo para você. Devemos ter temor do Pai, ouvir e entender que Ele sabe o que é melhor para nós, mesmo que na hora não faça muito sentido.

Permita que o Pai cuide de você. Ele quer o melhor para sua vida e oferece isso a todo momento.
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Fonte: https://bibliajfa.com.br/


 

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