terça-feira, 4 de janeiro de 2022

VAMOS REFLETIR NA PALAVRA


A tua vara e o teu cajado me consolam. (Sl 23.4.)
Em tempos de maior perigo ou dúvida, quando todos os juízos humanos pareciam não ter nenhum valor, foi suave avançar com este bordão: “No sossego e na confiança estaria a vossa força”.

E nas emergências, quando parecia não haver tempo para tomar uma deliberação ou mesmo para agir, este bordão nunca me falhou: “Aquele que crer, não se apresse”.

“Eu nunca teria compreendido”, disse a esposa de Martinho Lutero, “o que significavam certas palavras de alguns salmos, as expressões de angústia de espírito, jamais entenderia a prática dos deveres cristãos, se Deus não me tivesse dado aflições.” 

De fato, a vara de Deus é como o ponteiro do professor, que aponta a letra para que o aluno possa acompanhá-la melhor; com ela Ele nos aponta muitas lições boas que de outra forma não aprenderíamos. — Selecionado

Deus sempre envia, com a Sua vara, o Seu cajado. “O ferro e o metal será o teu calçado, e a tua força será como os teus dias.” (Dt 33.25.)

Podemos estar certos de que, se Deus nos envia por terrenos pedregosos, Ele nos prove de sapatos fortes; e não nos mandará a nenhuma caminhada sem nos equipar convenientemente para ela.

QUE O SENHOR NOSSO DEUS NOS ABENÇOE E QUE ESTA PALAVRA SEJA APLICADA EM NOSSOS CORAÇÕES.






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