sexta-feira, 31 de janeiro de 2020


AS MANIFESTAÇÕES DO AMOR

O Dicionário da Língua Portuguesa define o amor como “Sentimento que predispõe as pessoas a desejarem o bem de outrem; afeição ou ternura entre membros de uma família; inclinação de uma pessoa por outra, de caráter profissional e/ou sexual etc.”.
O amor (grego) encontra espaço para importantes relacionamentos. Postamos aqui, cinco formas interessantes do amor, com a suas significações:

EPITUMIA. Esta palavra define o amor como atração entre pessoas, desejo lascivo e simples, e ao final, progride para o amor Eros. Os discípulos de Jesus são exortados a observarem I João 2.15-17, e atentarem para o que diz I Coríntios 6.15-16. Sabendo que o perigo ronda a moral, para atingir e fragilizar o espiritual.

EROS. Este tipo de amor está definido como o amor equivalente a paixão romântica; sentimento forte, dividido entre duas pessoas, em seu relacionamento carnal ou sentido sexual. Em Provérbios 5.17-21 os amantes da palavra de Deus são orientados a terem domínio próprio. 

STORGE. Este tipo de amor alcança a afeição natural entre pais e filhos, irmãos e irmãs, marido e mulher. Este tipo de amor está manifesto no ensino encontrado: (Efésios 5.22-26; 6.1-4).

PHILEU. Escrito também, com a grafia: Philia. Este tipo de amor trata da amizade, da comunicação, da camaradagem, compartilha pensamentos e cuida da proximidade entre pessoas. Encontramos este tipo de amor, na Parábola de Jesus que define quem é o nosso próximo. (Lucas 10.30-37).

AGAPE. Este é o chamado amor de Deus: incondicional, sacrificial e que valoriza a pessoa amada. Exatamente assim, “Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Por que escrever sobre este tema? Bem! Estão vulgarizando a instituição família, como se não tivesse qualquer importância, como se de Deus não fosse, como se casar fosse apenas, uma mudança da vida de solteiro, para outro estágio sem responsabilidade, cujo compromisso matrimonial estivesse à disposição para ser desfeito a bel prazer.

Deus instituiu o casamento, sim! Crises na família são meros desafios. Pense! Se seu carro quebrar na estrada, você o deixa e vai embora? Claro que não! Assim será o seu cônjuge: Não o deixe no caminho da vida por nada; viva a sua união conjugal, “até que a morte vos separe”. Assim seja!


Texto do pastor José Lúcio Ribeiro Filho




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