quinta-feira, 22 de agosto de 2019

VAMOS REFLETIR NA PALAVRA

Em todas estas cousas, porém, somos mais do que vencedores, por meio daquele que nos amou. (Rm 8.37.)
Temos mais do que vitória. Nosso triunfo é completo. Não somente escapamos da derrota, mas também destruímos os nossos inimigos e ganhamos um despojo tão valioso que podemos agradecer a Deus pela batalha. Como nos tornamos “mais do que vencedores? Adquirindo durante o conflito uma disciplina que fortalecerá muito a nossa fé e consolidará o nosso caráter espiritual. A tentação é necessária para nos firmar e confirmar na vida espiritual.
É como o fogo para as cores de uma pintura em porcelana, ou como os ventos, que ao baterem de encontro aos cedros, mais os levam a fixar-se no solo. Nossos conflitos espirituais devem ser contados entre as mais preciosas bênçãos, e o grande adversário é usado para nos treinar para a sua própria derrota. Segundo uma lenda dos antigos frígios, toda vez que eles venciam um inimigo, o vencedor absorvia o vigor físico de sua vítima, e isso era acrescentado à sua força e valor.
De semelhante modo, a tentação enfrentada vitoriosamente redobra-nos a força e as reservas espirituais. Podemos, assim, não apenas derrotar o inimigo, como também capturá-lo e fazê-lo combater em nossas fileiras.
O profeta Isaías fala em voar sobre os ombros dos filisteus (Is 11.14). Os filisteus eram inimigos mortais dos israelitas, mas a figura sugere que os judeus seriam capacitados não somente a conquistar os adversários, como também a usá-los para carregar nos ombros os vencedores, para outras vitórias.
“Mas graças a Deus que sempre nos conduz em triunfo no Ungido, e manifesta por meio de nós a fragrância do conhecimento dele, em todo lugar.” (2 Co 2.14).


QUE O SENHOR NOSSO DEUS NOS ABENÇOE E QUE ESTA PALAVRA SEJA APLICADA EM NOSSOS CORAÇÕES.



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