O QUE É O AMOR?
“O que é o amor” deu título ao “quadro” visualizado à página 536 da Bíblia de Estudo Conselheiro - Novo Testamento - editada pela Sociedade Bíblica do Brasil, transcrito a seguir, suprindo a reflexão do dia 15 do mês fluente, não editada por este signatário:
O termo grego “ágape” é o mais utilizado na Bíblia para indicar o amor de Deus e, secundariamente, o amor entre os filhos de Deus. Amar assim não é uma resposta natural de base instintiva, mas uma atitude “da nova natureza”. Amar é diferente de gostar ou ter simpatia por alguém. É uma tarefa psicológica e espiritual dirigida até mesmo para quem não gostamos, com quem temos grandes diferenças ou nos é contrária. É um investimento que resulta em pacificação e incrementa boa qualidade à vida. Como não temos esse tipo de amor para dar, precisamos primeiramente recebe-lo, aceitar sermos amado imerecidamente: “Nós amamos porque Deus nos amou primeiro” (I João 4.19). Recebemos esse amor de Deus, também amaremos, começando pelos irmãos na fé; amando perdoaremos, compreenderemos e liberaremos graça. Amamos quando damos atenção cuidadosa para alguém, sem esperar gratidão.
A Nova Enciclopédia Brasileira de Consultas e Pesquisas define o amor, como “Afeição; amizade; inspirar compaixão; etc.”. Como preencher os requisitos para amar? Ainda que pareça difícil para muitos, não o é, entretanto, para quem se une a Deus, o Todo-Poderoso, através do Seu Filho Jesus Cristo, que decidiu vir ao mundo para interagir com o homem, com aquele que se abre para receber a santa e fecunda Palavra de Deus, com sinceridade.
Jesus deu o mote para essa interação: O homem ser livre de preconceitos, libertos dos próprios pecados e se ajustarem a Ele, na condição de discípulo. “Então Jesus disse para os que creram nele: Se vocês continuarem a obedecer aos meus mandamentos, serão, de fato, meus discípulos e conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (João 8.31-32-NTLH).
Muitos rejeitam este ensino do Senhor; optam pelo egoísmo, pelo ódio, em razão de terem os seus interesses maculados e frustrados; instintos egocêntricos e arrogantes, empregando esforços para maquiar a hipocrisia, acoplando a máscara que os fazem “parecer com alguém que ama”.
Deus tenha misericórdia da humanidade, dando-lhe a luz necessária para enxergar o caminho do amor. Amém!
Texto do pastor José Lúcio Ribeiro Filho
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