quarta-feira, 24 de maio de 2017

O ESTADO ESPIRITUAL DO HOMEM APÓS A MORTE

Pare um pouco, para refletir sobre este texto: “Caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que cair, ali ficará” (Eclesiastes 11.3). Este mensagem remete-nos ao que diz as Escrituras: “É dado aos homens morrerem uma só vez, vindo depois o juízo” (Hebreus 9.27). Após a morte os pecadores não remidos, ficarão no *Hades, aguardando a ressurreição, para a condenação. Não julgando a ninguém; é a palavra que revela: Lucas 16.23. Ora, o próprio Deus não tem prazer na morte do ímpio; esses é que rejeitam a salvação do Senhor nos moldes como planejada no céu, e isto torna impossível mudar o seu estado pós a morte. 


O Espírito Santo subirá com a igreja para a Sua eterna habitação, sendo impossível o pecador ser salvo após a morte. O Espírito Santo não mais estará aqui para “Convencer o homem do pecado da justiça e do juízo” (João 16.8-9). Leia também: João 6.44-45.

Deus estabeleceu uma solução possível, para o homem escapar da condenação: “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar” (Isaías 55.6). E mais: “Em verdade, em verdade, vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna; não entrará em condenação, mais passou da morte para a vida” (João 5.24)

Analisemos: Conscientes de que não haverá mais chance, “Os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo servo, e todo livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas, e diziam aos montes e aos rochedos: Cai sobre nós e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono e da ira do Cordeiro” (Apocalipse 6.15-16). Notaram a revelação? Não pediram perdão dos pecados, nem clamaram pela Salvação do Senhor, mas queriam ser escondidos do rosto do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.

Fugi, pois, da ira vindoura, pois, “após a morte, segue-se o juízo”. Quem, pois, se esconderá do Senhor? Nós, os remidos do Senhor, temos consciência de que não devemos negligenciar a nossa salvação, por que: “Como escaparemos nós, se atentarmos para uma tão grande salvação”? 

Texto do pastor José Lúcio Ribeiro Filho



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