O SACERDÓCIO DO CRENTE EM JESUS
Jesus Cristo veio ao mundo e se manifestou através do Evangelho, com as seguintes características: Mateus o apresenta como o Messias e Rei; Marcos, como O Filho e Servo; Lucas o descreve como o Salvador Divino e Humano e, João, como o Filho de Deus. Ele é tudo isto e muito mais; é tudo para com todos.
Jesus Cristo nasceu e viveu como “O Verbo que se fez carne e habitou entre nós” (João 1.14). Divulgava o Reino dos Céus, com manifestações de sinais e maravilhas. Criou o Seu apostolado, e não muito depois, edificou um Corpo, ao qual chamou igreja: “[...] Edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18).
A igreja passou a ser a Congregação do Rebanho de Deus, também chamado povo de Deus e discípulos do Senhor, com regras exclusivas, oriundas do Cristo de Deus, que foi morto e reviveu, ressuscitando dos mortos, e, ascendendo para o Céu, de onde tinha vindo.
Para a formação da igreja, Deus, o Pai, adotou a seguinte providência: “Nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do Seu amor, em quem temos a redenção pelo Seu sangue, a saber, a remissão dos pecados” (Colossenses 1.13-14).
Agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, temos o nosso fruto para a santificação, e por fim, a vida eterna; assim, Paulo escreveu (Romanos 6.22) e, “no Reino do Filho do seu amor”, somos “[...] a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis (anunciemos) as virtudes daquele que vos (nos) chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (I Pedro 2.9).
Devemos, pois, desenvolver o nosso sacerdócio, andando na Luz do Senhor e em novidade de vida; deixando as coisas velhas para trás e correndo a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé, aguardando o soar da trombeta de Deus, anunciando o Grande Dia do cortejo do Corpo de Cristo, em demanda para Sião Celestial, ato em que, os mortos em Cristo ressuscitarão, concomitantemente, se dará a transformação dos que Nele têm esta esperança, e levitando da terra, [0 gravidade] subiremos em direção às moradas eternas. Glórias a Deus!
Texto do pastor José Lúcio Ribeiro Filho
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