sexta-feira, 27 de maio de 2022

AS PARÁBOLAS DE JESUS 

Lendo-se Ensinos de Jesus Através de Suas Parábolas - escrito por Sátilas do Amaral Camargo, - Imprensa Metodista - editado em 1954 - descobre-se preciosas informações sobre o tema. Isto me dispôs a apresentar alguns dos tópicos que motivarão ao leitor a buscar nos evangelhos do Senhor Jesus, essa preciosidade, cognominada “Lindos contos em miniatura”.

A parábola é um Gênero literário que consiste em uma narração alegórica cujas imagens, tirada da vida cotidiana, permitem ressaltar um aspecto da doutrina. (Dicionário Larousse Cultural da Língua Portuguesa). 

Lisco ilustra as parábolas, comparando-as a um círculo, do qual o centro é a verdade espiritual que se pretende ensinar e dele saem os raios que são várias circunstâncias da narrativa. Indispensável é saber, que “as parábolas não são fontes primárias de doutrinas; embora possa confirmar e ilustrar; não as estabelece”. 

John Davis assim dividiu as parábolas de Jesus: Oito delas ilustram a natureza do Reino de Deus, nas quais apresenta cinco verdades fundamentais: (a)-Vários modos de receber; (b)- o mal e o bem em conflito; (c)- A semente que cresce misteriosamente, apontando o crescimento da igreja de modo imperceptível, interna e externamente; (d)- o valor do Reino dos céus e o sacrifício para alcançá-lo; e (e)- a existência da igreja composta de elementos vários até o fim do mundo (pag. 26).

Dezenove outras ilustram o Reino dos céus na vida. Merecem nossa leitura e apreciação, Mateus 22.1-13, onde Jesus trás um ensino sobre o Reino de Deus e como se deve entrar nele; devemos alinhar o ensino à revelação feita em João 3.3-5. Obviamente, somente quem se interessa, de fato, aprender, procederá à leitura comparativa sugerida.

Ensinos de Jesus Através de suas Parábolas apresenta regras gerais que auxiliam a descobrir a verdade que Cristo tinha como alvo alcançar em seu glorioso ensino; é o que se depreende de Mateus 19.30, aliado a Mateus 20.16; Jesus repete o ensino, acrescentando: “muitos são chamados, mas poucos, escolhidos”.

Das trinta parábolas, sete foram tiradas do uso da vida social; oito da vida doméstica e, nove sugeridas pela vida da agricultura, pastoril e pesca. É fantástico e maravilhoso!

Muito temos o que aprender dos Ensinos de Jesus Através de Suas Parábolas; basta apenas ler e meditar nas suas verdades. Que sejamos motivados a fazê-lo; estaremos aprendendo de quem nos disse: “Aprendei de Mim”: JESUS CRISTO (Mateus 11.29). Amém!

Texto do saudoso pastor José Lúcio Ribeiro Filho



 ANIVERSARIANTES DO DIA!

A amiga e irmã Dione Medeiros de Mipibu/RN

O amigo e irmão Tony Barbalho de Mipibu/RN

A amiga Erica Lopes de Mipibu/RN

O blog Mipibu em Cristo parabeniza os nossos aniversariantes, desejando-lhes muitas felicidades nesta data especial.



quinta-feira, 26 de maio de 2022

 ANIVERSARIANTES DO DIA!

O amigo Maurilio Medeiros de Mipibu/RN

O amigo e irmão André Dantas de Mipibu/RN

O blog Mipibu em Cristo parabeniza os nossos aniversariantes, desejando-lhes muitas felicidades nesta data especial.



quarta-feira, 25 de maio de 2022

 ANIVERSARIANTES DO DIA!

O amigo Márcio José de Mipibu/RN

O amigo e irmão Samuel Silva de Mipibu/RN


O amigo e irmão Edson Pires de Mipibu/RN

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terça-feira, 24 de maio de 2022

VAMOS REFLETIR NA PALAVRA

Serei para Israel como orvalho. (Os 14.5.)

O orvalho é uma fonte de refrigério. É a provisão da natureza para a renovação da face da terra. Ele cai de noite, e sem ele a vegetação morreria. É esse grande valor do orvalho que é tantas vezes reconhecido nas Escrituras. Ele é usado como símbolo de refrigério espiritual.

Como a natureza é banhada pelo orvalho, assim o Senhor também renova o Seu povo. Em Tito 3.5, o mesmo pensamento de refrigério espiritual está ligado ao Espírito Santo — a “renovação do Espírito Santo”. Muitos cristãos não reconhecem a importância do orvalho celeste em suas vidas, e como resultado, falta-lhes frescor e vitalidade. Têm o espírito desfalecido, por falta de orvalho. Meu irmão, você reconhece a loucura que seria um operário passar o dia trabalhando, sem comer.

Mas reconhece também a loucura que é um crente querer servir a Deus, sem comer do maná celeste? Não basta recebermos alimento de quando em quando. Precisamos receber cada dia a renovação do Espírito Santo. Nós bem sabemos quando estamos cheios de vigor espiritual, e quando nos sentimos exaustos e desgastados.

A quietude e a absorção são as atitudes propícias para recebermos o orvalho. À noite, quando a vegetação repousa, os poros das plantas estão abertos para receber o banho refrescante e revigorador; assim, na quietude aos pés do Senhor, vem-nos o orvalho espiritual. Coloquemo-nos quietos diante dele.

O orvalho não cai enquanto há calor ou vento. A temperatura precisa baixar e o vento cessar, e o ar precisa estar fresco e calmo — de uma completa quietude, por assim dizer — para que possa produzir suas invisíveis partículas de umidade para orvalhar a erva e a flor. Assim também, a graça de Deus não pode trazer refrigério ao homem, enquanto ele não estiver naquele necessário ponto quieto. O Bom Pastor minha alma refrigera. Quero estar quieto a Seus pés.

Quieto para aprender; pra conhecê-lO; Pra contemplar a Sua formosura; Pra receber o orvalho que renova E me infunde vigor; é dura a prova. Eu venho estar, Senhor, Quieto a Teus pés.

QUE O SENHOR NOSSO DEUS NOS ABENÇOE E QUE ESTA PALAVRA SEJA APLICADA EM NOSSOS CORAÇÕES.





 ANIVERSARIANTES DO DIA!

A amiga e irmã Luiza Souza de Mipibu/RN

A amiga e irmã Anny Karoline de Mipibu/RN

A amiga e irmã Ana Clécia de Mipibu/RN

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segunda-feira, 23 de maio de 2022

 DICA DE SAÚDE DA SEMANA


O QUE É COLELITÍASE?


A colelitíase consiste na presença de cálculos, mais conhecidos como pedras, dentro da vesícula biliar. A vesícula é um órgão pequeno com formato de pera que se localiza próximo ao fígado. Ela tem a função de armazenar a bile (líquido amarelo esverdeado que é produzido pelo fígado e liberado na presença de alimentos, principalmente aqueles ricos em gorduras, com função de digerir as gorduras, além de auxiliar na absorção dos nutrientes e vitaminas). Ao entrar em contato com o alimento, a bile auxilia no processo de digestão que foi iniciado ainda no estômago.

Há três tipos de cálculos:
Cálculo de colesterol: é o tipo mais comum. Composto por colesterol e cálcio;
Cálculo de bilirrubinato de cálcio (cálculo preto): esse é o segundo tipo mais comum. Geralmente ocorre em doentes que apresentam hemólise (destruição das células vermelhas - hemácias);

Cálculo pigmentado marrom ou castanho: faz parte da minoria dos casos e não é formado na vesícula biliar, e sim no ducto colédoco.
Normalmente, o cálculo se dá devido ao aumento da concentração de colesterol e cálcio no interior da vesícula.

Muitos pacientes que apresentam cálculos na vesícula passam a vida toda e não apresentam nenhum sintoma; contudo nos casos em que há o aparecimento de sintomas, o principal é a cólica biliar que ocorre quando o cálculo fica preso na saída da vesícula por um período de tempo (entre 4 e 6 horas). Quando passa desse tempo, há um quadro chamado de colecistite (inflamação da vesícula). 

Essa cólica é caracterizada por uma dor contínua, aguda, localizada na região da vesícula, um pouco acima do umbigo que pode se irradiar para a escápula direita. Em muitos casos, a dor surge após uma refeição com alimentos gordurosos. A dor pode durar de 1 a 5 horas. Dificilmente uma crise durará mais que 24 horas ou durará menos que 1 hora. As cólicas se repetem em dias ou meses, geralmente o paciente apresentando uma crise por semana. Além das cólicas, podem surgir sintomas como náuseas e vômitos. A presença de febre e calafrios é rara. O paciente pode sentir dor durante uma palpação do quadrante superior direito do abdome, assim como na região epigástrica.

Quando há suspeita de colelitíase, o primeiro exame a ser solicitado é a ultrassonografia. Ela permite a visualização dos sistemas biliares e do fígado e pâncreas. Geralmente, exames laboratoriais não auxiliam no diagnóstico.

Se o paciente não apresentar sintomas, a colecistectomia (cirurgia para retirada da vesícula) não é indicada, exceto nos casos em que os cálculos apresentam um tamanho superior a 3 cm, associados a pólipos ou alguma anomalia congênita da vesícula. Em pacientes com cólicas biliares presentes, há indicação da cirurgia.  A colecistectomia pode ser realizada pela técnica convencional (aberta), onde há uma incisão (corte) abdominal ou por videolaparoscopia (feita através de pequenos orifícios. É menos invasiva que a convencional). Tem melhores resultados estéticos.

Para aqueles pacientes que se recusam a ser submetidos ao procedimento cirúrgico, ou têm grandes riscos operatórios, pode ser realizada a litíase vesicular (uma espécie de fragmentação dos cálculos) por ingestão de medicamentos; ou pode ser feita a litotripsia extracorpórea através de ondas de choque no corpo para auxiliar na desobstrução e dissolução dos cálculos.

Enfermeira Rebeca Revorêdo Sinedino